Érica, que legal saber disso! Nem falei na entrevista, mas meu marido atualmente usa em quase todo final de frase a expressão “tá bom?”. Já escapou até em frases com outros alemães 😅😅
Amei a iniciativa! Sou casada com um franco-canadense e moramos no Quebec/Canadá. Meu marido é bilíngue (francês e inglês) e também aprendeu português e hoje fala super bem. Nossa comunicação eu diria que é 70% em inglês, 20% em português e 10% em francês. Decidimos que quando Miguel nascer (em breve) eu vou falar com ele apenas em português, meu marido apenas em francês e em família vamos manter o inglês (provavelmente misturado com português e francês hahaha). Não vejo a hora de ver como vai funcionar na prática e foi muito bom saber como é a dinâmica de outras famílias multiculturais!
Obrigada Bruna! Que legal saber que já estão planejando o mapa linguístico da casa por aí. A mistureba é bem comum pra quem mora fora, mas eu acho essa a parte mais divertida hahaha espero que essa página possa te dar um apoio nesse processo :) e boa hora pra você!
Munike, meu Deus! Que projeto mais lindo! Estou encantada! Sabe que vim ler de curiosa, uma vez que não estou nesse lugar… mas me vi, em tantas coisas! Sou filha de uma portuguesa, que veio para o Brasil aos 17 anos. E embora a língua fosse a mesma, vários maneirismos, palavras, expressões e músicas traziam os ares da terrinha para a nossa casa. Ao ler você e Dani, achei bonito demais reconhecer o esforço ativo da minha mãe em manter os laços do país de origem. Que presente!
Dani, amiga! Você é inspiradora demais demais demais! Sempre adorável te ler! ♥️
Obrigada Mari! Que demais saber desse lado da sua história de vida. Me sinto cada vez mais motivada a continuar esse projeto, poder compartilhar mais e mais histórias que conectam as pessoas de diferentes formas através da nossa língua 💛
Adorei a iniciativa Munike! Muito bom conhecer a história da Dani. Por aqui estou sempre buscando estratégias de manter o português vivo nos meus filhos. Meu menino leu as primeiras palavras em português comigo, pelo livro Ou isto ou aquilo, da Cecília Meireles, mesmo sendo alfabetizado no italiano. É contando e lendo histórias que estímulo o português aqui em casa.
Tão bonito ver vocês a comentar sobre a língua materna, sobre considerarem a importância de ter o português vivo na família de vocês, vivendo na Alemanha e Suécia, enquanto eu aqui em Portugal lutei muito para que minha filha parasse de me corrigir e dizer que eu falo brasileiro e não português.
Fiquei pensando em como as coisas são possíveis e reais dentro de casa realidade. Porque enquanto uma daí desse lado diz para o filho, que quer que ele fale em português com ela, aqui eu tinha que provar que eu me formei em Letras no Brasil e sei sim falar Português e que a língua brasileira não existe, existe a variação da língua portuguesa no Brasil, enfim ..
Vocês lutando aí para não deixar o samba acabar e eu aqui para que ele não morra rsrs
Querida May, obrigada pela leitura! Deve ser mesmo difícil lidar com essas situações dentro de casa, ainda mais morando num país que também fala português e sendo formada em letras. Imagino a sua frustração. Sinta meu abraço daqui!
Você quer contar sua história aqui também? Adoraria te ter como convidada :)
Eu que agradeço pela partilha de um assunto que a princípio me despertou curiosidade e de repente me trouxe identificação, caminhos distintos que nos levam a situações parecidas.
Uaaau, eu adoraria partilhar um pouco dessa experiência contigo, mesmo! :)
Um beijinho grande e obrigada, estarei de portas e páginas abertas para essa conversa! 🙏
Que bom que teremos sua participação aqui também, May! Quero muito saber mais sobre a sua história.
Sinta-se abraçada por mim também, imagino como deve ter sido.
Aliás, me lembrei do livro do Caetano Galindo “Latim em pó” quando você disse sobre não falar “brasileiro”. Você conhece? Ainda não terminei de ler, mas ele conta sobre a história do nosso português e acho o Caetano fantástico ao narrar esse tema.
Heeey Dani, não li ainda o livro e confesso que já fiquei curiosa e interessada, obrigada pela dica.
Sobre o não falar brasileiro é algo que passou a me incomodar, quando eu precisei debater até com crianças que de onde eu vim falamos e aprendemos português e ainda assim eles afirmarem decididamente que nós falamos brasileiro.
A pluralidade e variação linguística não me incomoda, mas o distanciamento que alguns precisam ter de nós e isso em choca.
Daí fui criando uma resistência e sempre a corrigir quando ouço um, você fala brasileiro e eu digo, não, falo português, mas sim sou brasileira com orgulho e amor! Enfim... Às vezes vale a discussão, às vezes mais vale ignorar 🥹😝
Um beijinho Dani e obrigada por sua partilha aqui ❤️
Obrigada, Nike querida, por esse convite! Foi tão gostoso refletir sobre o nosso dia a dia:) espero que inspire muitas outras famílias por aí! Esse projeto é demais e já fiquei empolgada com esse material de apoio! Baixei e usarei em breve!
Meus Deus! Que primor essa primeira edição e a prosa de vocês. Li enquanto amamentava e fiquei tão mas tão inspirada. Obrigada Nike e Dani por jogarem uns farelos de pão nessa estrada que tô começando a caminhar. ❤️
Aaaa que delícia de bate papo. Aqui em casa o namorado é alemão, mas depois de 3 anos ele já usa as palavras:
Uai
Trem
e Nú
Que legal saber disso, Érica! Expressões tão regionais atravessando fronteiras!
Érica, que legal saber disso! Nem falei na entrevista, mas meu marido atualmente usa em quase todo final de frase a expressão “tá bom?”. Já escapou até em frases com outros alemães 😅😅
Hehe imagino as expressões das pessoas. Hehe
Amei a iniciativa! Sou casada com um franco-canadense e moramos no Quebec/Canadá. Meu marido é bilíngue (francês e inglês) e também aprendeu português e hoje fala super bem. Nossa comunicação eu diria que é 70% em inglês, 20% em português e 10% em francês. Decidimos que quando Miguel nascer (em breve) eu vou falar com ele apenas em português, meu marido apenas em francês e em família vamos manter o inglês (provavelmente misturado com português e francês hahaha). Não vejo a hora de ver como vai funcionar na prática e foi muito bom saber como é a dinâmica de outras famílias multiculturais!
Obrigada Bruna! Que legal saber que já estão planejando o mapa linguístico da casa por aí. A mistureba é bem comum pra quem mora fora, mas eu acho essa a parte mais divertida hahaha espero que essa página possa te dar um apoio nesse processo :) e boa hora pra você!
Obrigada 😊!
Munike, meu Deus! Que projeto mais lindo! Estou encantada! Sabe que vim ler de curiosa, uma vez que não estou nesse lugar… mas me vi, em tantas coisas! Sou filha de uma portuguesa, que veio para o Brasil aos 17 anos. E embora a língua fosse a mesma, vários maneirismos, palavras, expressões e músicas traziam os ares da terrinha para a nossa casa. Ao ler você e Dani, achei bonito demais reconhecer o esforço ativo da minha mãe em manter os laços do país de origem. Que presente!
Dani, amiga! Você é inspiradora demais demais demais! Sempre adorável te ler! ♥️
Obrigada Mari! Que demais saber desse lado da sua história de vida. Me sinto cada vez mais motivada a continuar esse projeto, poder compartilhar mais e mais histórias que conectam as pessoas de diferentes formas através da nossa língua 💛
Amiga, quanto carinho! Obrigada ❤️
Adorei a iniciativa Munike! Muito bom conhecer a história da Dani. Por aqui estou sempre buscando estratégias de manter o português vivo nos meus filhos. Meu menino leu as primeiras palavras em português comigo, pelo livro Ou isto ou aquilo, da Cecília Meireles, mesmo sendo alfabetizado no italiano. É contando e lendo histórias que estímulo o português aqui em casa.
Obrigada Camila! Que alegria quando o filho lê as primeiras palavras em português, dá um quentinho no coração 💛
Aqui os livros também são essenciais pra isso. Esse de poemas da Cecília Meireles é muito legal e também usamos pra brincar com as rimas aqui em casa.
Tão bonito ver vocês a comentar sobre a língua materna, sobre considerarem a importância de ter o português vivo na família de vocês, vivendo na Alemanha e Suécia, enquanto eu aqui em Portugal lutei muito para que minha filha parasse de me corrigir e dizer que eu falo brasileiro e não português.
Fiquei pensando em como as coisas são possíveis e reais dentro de casa realidade. Porque enquanto uma daí desse lado diz para o filho, que quer que ele fale em português com ela, aqui eu tinha que provar que eu me formei em Letras no Brasil e sei sim falar Português e que a língua brasileira não existe, existe a variação da língua portuguesa no Brasil, enfim ..
Vocês lutando aí para não deixar o samba acabar e eu aqui para que ele não morra rsrs
Beijinhos e obrigada pela partilha!
Querida May, obrigada pela leitura! Deve ser mesmo difícil lidar com essas situações dentro de casa, ainda mais morando num país que também fala português e sendo formada em letras. Imagino a sua frustração. Sinta meu abraço daqui!
Você quer contar sua história aqui também? Adoraria te ter como convidada :)
Beijos!
Eu que agradeço pela partilha de um assunto que a princípio me despertou curiosidade e de repente me trouxe identificação, caminhos distintos que nos levam a situações parecidas.
Uaaau, eu adoraria partilhar um pouco dessa experiência contigo, mesmo! :)
Um beijinho grande e obrigada, estarei de portas e páginas abertas para essa conversa! 🙏
Fico feliz que se identificou por aí! Pensei nesse espaço como uma comunidade onde a gente perceba que não estamos sozinhas nessa jornada.
Vou te manda uma DM aqui e conversamos melhor. Vou adorar saber mais sobre sua experiência! 💛
Cada vez mais E faz necessários espaços onde nossa existência seja acolhida! Já adorei a ideia. Fico no aguardo com alergia, beijinhos
Que bom que teremos sua participação aqui também, May! Quero muito saber mais sobre a sua história.
Sinta-se abraçada por mim também, imagino como deve ter sido.
Aliás, me lembrei do livro do Caetano Galindo “Latim em pó” quando você disse sobre não falar “brasileiro”. Você conhece? Ainda não terminei de ler, mas ele conta sobre a história do nosso português e acho o Caetano fantástico ao narrar esse tema.
Um abraço!!
Heeey Dani, não li ainda o livro e confesso que já fiquei curiosa e interessada, obrigada pela dica.
Sobre o não falar brasileiro é algo que passou a me incomodar, quando eu precisei debater até com crianças que de onde eu vim falamos e aprendemos português e ainda assim eles afirmarem decididamente que nós falamos brasileiro.
A pluralidade e variação linguística não me incomoda, mas o distanciamento que alguns precisam ter de nós e isso em choca.
Daí fui criando uma resistência e sempre a corrigir quando ouço um, você fala brasileiro e eu digo, não, falo português, mas sim sou brasileira com orgulho e amor! Enfim... Às vezes vale a discussão, às vezes mais vale ignorar 🥹😝
Um beijinho Dani e obrigada por sua partilha aqui ❤️
De cada* realidade (olha o ato falho)
Obrigada, Nike querida, por esse convite! Foi tão gostoso refletir sobre o nosso dia a dia:) espero que inspire muitas outras famílias por aí! Esse projeto é demais e já fiquei empolgada com esse material de apoio! Baixei e usarei em breve!
Eu que agradeço por topar inaugurar esse projeto comigo! Adorei essa troca e espero que motive mais pessoas por aí! 💛
Meus Deus! Que primor essa primeira edição e a prosa de vocês. Li enquanto amamentava e fiquei tão mas tão inspirada. Obrigada Nike e Dani por jogarem uns farelos de pão nessa estrada que tô começando a caminhar. ❤️
Um abraço em vocês duas!
Obrigada querida V.! Também fiquei super feliz de ter a Dani nessa primeira edição contando como é lá na casa dela. Seguimos, juntas! 💛